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A população da freguesia de Arneiro das Milhariças sempre foi solidária, com espírito de partilha e ajuda ao próximo.
Constando-se a existência de um número significativo de dadores de sangue, a direção do Centro Cultural e Recreativo Arneirense contactou o Instituto Português do Sangue e da Transplantação para saber qual a viabilidade de efetuar recolhas na freguesia de Arneiro das Milhariças, tendo a primeira sido realizada no dia 30 de junho de 2013 e desde esta data tem-se realizado duas recolhas anuais.
A realização destas recolhas pretende, por um lado, permitir que os dadores não se desloquem a outros lugares para o fazer e, por outro, que os jovens da freguesia, principalmente, sintam que podem ser heróis começando a participar nas dádivas.
Cientes que muito se tem feito e que muito se pode fazer em redor desta temática, criou-se uma seção no Centro Cultural e Recreativo Arneirense para a organização, divulgação e dinamização das recolhas de sangue.
Em setembro de 2021, o Grupo de Dadores de Sangue do Centro Cultural e Recreativo Arneirense aderiu à FEPODABES - Federação Portuguesa dos Dadores Benévolos de Sangue.
Acompanhe nas redes sociais o Grupo de Dadores de Sangue do Centro Cultural e Recreativo Arneirense, fazendo gosto na nossa página do Facebook ou seguindo-nos no Instagram e saiba em primeira mão todas as notícias sobre o nosso Grupo.
Data das recolhas de sangue em 2023:
» 21 de maio
» 1 de outubro
Quem pode doar sangue?
Podem dar sangue todas as pessoas com bom estado de saúde, com hábitos de vida saudáveis, peso igual ou superior a 50kg e idade compreendida entre os 18 e 65 anos. Para uma primeira dádiva o limite de idade são os 60 anos, fazendo-se sempre acompanhar do Cartão de Cidadão e do Cartão de Dador.
Os homens podem dar sangue de 3 em 3 meses (4 vezes ao ano) e as mulheres de 4 em 4 meses (3 vezes ao ano), sem nenhum prejuízo para si próprios. Dar sangue não engorda, não enfraquece e não causa habituação. A dádiva de sangue não deve ser efetuada em jejum - deve-se tomar, por exemplo, uma sanduíche e um sumo.
O candidato a dador é sempre observado pelo médico, que avalia o seu estado de saúde mediante a história clínica e os seus hábitos de vida. A entrevista médica tem como objetivo salvaguardar a saúde do próprio dador, bem como a saúde do doente que irá receber o sangue. Depois da história clínica, o dador é submetido a um exame sumário com medição do pulso, da tensão arterial e doseamento da hemoglobina, para ver se os glóbulos vermelhos são suficientes para dar sangue sem prejuízo para a sua saúde. Se houver alguma anomalia o dador poderá ser suspenso temporária ou definitivamente, dependendo da situação.
Devido ao comportamento e ao estilo de vida, algumas pessoas não devem dar sangue por estarem mais expostas a determinados agentes infecciosos, que podem comprometer a segurança da transfusão.
Para a segurança do doente não dê sangue se:
» Alguma vez utilizou drogas por via endovenosa;
» Teve contactos sexuais a troco de dinheiro ou drogas;
» Sendo homem, teve contactos sexuais com homens;
» Teve contactos sexuais com múltiplos(as) parceiros(as);
Se foi parceiro sexual de:
» Qualquer dos grupos anteriores;
» Seropositivo para o Vírus de Imunodeficiência Humana - VIH;
» Portador crónico do Vírus da Hepatite B e Hepatite C - VHB, VHC;
E, ainda, se:
» Tem história familiar de Doença de Creutzfeldt-Jacob e variante - DCJ, vDCJ;
» Fez tratamento com hormona de crescimento, pituitária ou gonadotrofina de origem humana;
» Fez transplante de córnea ou dura-máter;
» Tem Epilepsia, Diabetes insulino-dependente ou Hipertensão grave;
» Teve Paludismo/Malária nos últimos 3 anos;
» Teve parto nos últimos 12 meses;
» Fez transfusão nos últimos 12 meses;
» Foi operado nos últimos 6 meses;
» Fez Endoscopia nos últimos 12 meses;
» Fez tatuagem ou piercing nos últimos 12 meses;
» Teve um novo(a) parceiro(a) sexual nos últimos 6 meses.
Clique aqui para esclarecer dúvidas sobre a doação de sangue.
Em junho de 2013, numa reunião entre os membros do jornal “Ecos do Arneiro”, ficou decidido que se iria criar, naquele ano, um pequeno grupo musical no Arneiro das Milhariças, com o objetivo de animar a festa de 1º aniversário daquela associação, devido à incapacidade monetária de se contratar qualquer artista para animar as comemorações.
No mês seguinte, com a ajuda de outros jovens (Ana Carolina Leal e Jéssica Casal), o projeto avançou, convidando-se todas as crianças e jovens da freguesia a fazerem parte deste pequeno grupo musical.
Começaram os ensaios e ao longo do tempo, a paixão pela música e o convívio entre os mais novos foi crescendo, resolvendo-se então que o grupo iria continuar.
Vários espetáculos se fizeram, quer dentro da nossa freguesia (nas festas do Centro Cultural e Recreativo Arneirense, nas festas de final de período da escola do 1º ciclo do ensino básico de Arneiro das Milhariças, na festa de Natal da Igreja Paroquial, nas festas em Honra do Mártir S. Sebastião, etc.), quer fora dela (em Comeiras de Baixo e na Freguesia de Abrã).
A 18 de setembro de 2014, aquando da celebração do seu 1º aniversário, o Grupo Infantojuvenil de Arneiro das Milhariças integra-se na secção cultural do Centro Cultural e Recreativo Arneirense.
Em março de 2012, numa conversa entre jovens colegas (David Mena, Ivo Ganaipo e Rodrigo Calçado) na orla dos 12 anos de idade, nasceu a ideia de se (re)criar um jornal no Arneiro das Milhariças, onde todos os arneirenses pudessem ter acesso às principais notícias da sua freguesia e onde todos pudessem participar e intervir na confeção do mesmo, com vários assuntos de interesse público.
Contando com a ajuda imediata do ex-Presidente da Junta de Freguesia de Arneiro das Milhariças, sr. Basílio Duarte Oleiro, que na altura ainda exercia mandato, foi possível dar o arranque necessário ao projeto, sendo cedido aos jovens jornalistas um espaço onde estes poderiam reunir-se para a elaboração do jornal e sendo dada a oportunidade destes puderem imprimir os jornais na Junta de Freguesia.
Várias reuniões se sucederam, deliberando-se o nome do futuro jornal, “Ecos do Arneiro”, remontado ao passado, em meados dos anos 80 do século XX, onde teria existido também um noticiário nesta freguesia, com essa designação.
Finalmente, a 1 de agosto de 2012 é publicada a primeira edição do jornal “Ecos do Arneiro”, tendo recebido uma enorme aceitação e apoio de toda a população arneirense, que ainda hoje continua a perseverar.
No dia 18 de setembro de 2014, na celebração do seu 2º aniversário, “Ecos do Arneiro” torna-se membro da secção cultural do Centro Cultural e Recreativo Arneirense, onde está atualmente sediado.